domingo, 3 de maio de 2020

É HORA DE SE DEFENDER - A SITUAÇÃO DA ECONOMIA É MUITO DRÁSTICA





A SITUAÇÃO DA ECONOMIA É MUITO DRÁSTICA

Os acontecimentos provocados pelo COVID-19 roçam os limites de um excesso totalitário e o pior de tudo, é que as pessoas se tornaram cúmplices desse excesso. Eis algumas das circunstâncias, bastante favoráveis, para o trabalho muito bem engendrado pela indústria farmacêutica, bem como pela OMS (Organização Mundial da Saúde), neste caso, sua marionete.


O que estamos a contemplar é um rio de mentiras que, insensatamente, circulam pelos meios de comunicação, todas em uníssono e umas atrás das outras.

Todas as hipóteses de contágio por coronavírus não se encontram devidamente fundamentadas por uma verdadeira base científica, como poderá constatar.

Quanto mede o coronavírus?
O coronavírus é um vírus relativamente grande, que mede entre 0,1 e 0,16 µm (mícrons).

Um mícron:
1 milionésima parte de um metro
1 µm = 0.000.001 m= 10-6m.

Para se poder visualizar o coronavírus, é necessário um microscópio eletrónico de varredura, uma vez que o olho humano visualiza partículas de 40 µm, ou acima deste valor.
Assim sendo, façamos uma pergunta muito simples: quando entra luz pelo vidro da janela, vêem-se imensas partículas de poeira em suspensão no ar, então, se as partículas de 40 µm flutuam no ar, como podem não flutuar aquelas que medem 0,1 µm? Primeira mentira desmontada. O COVID-19 está suspenso no ar que, por sua vez, o leva de um lugar para outro. O vírus pode depositar-se nos objetos, mas também pode mover-se livremente de um lugar para o outro, tal como sucede com o ar. 



Se seguirmos o rastro das mentiras, e com base no que foi exposto, acontece que, de uma maneira ou de outra, e sobretudo nas grandes cidades e vilas, a maioria das pessoas entrou em contacto com o coronavírus. Talvez os locais onde o vírus ainda não tenha chegado, sejam zonas muito distantes das cidades e consequentemente, a carga viral no campo será muito pequena ou nula; como a maioria das pessoas, 70% entrou em contato com o coronavírus. As conclusões são as seguintes:

A) A maioria das pessoas, aproximadamente 70%, imunizou-se contra o vírus com a primeira resposta imunológica, pois esta, com o tempo, é resolutiva e permanente. Portanto, esse vírus não mais os irá prejudicar, a menos que sofra uma nova mutação. Todo esse núcleo populacional assintomático pode apresentar anticorpos ante um teste. A razão para que tal suceda é porque, para quem mora numa área com carga viral, os vírus continuarão a entrar no seu organismo e os anticorpos permanecerão altos e ativos para os matar. Tal como quando há uma guerra, os soldados não estão no quartel, mas na frente, o mesmo sucede com as imunoglobulinas, que se movem e colocam-se na linha da frente, para derrotar o inimigo e aniquilá-lo.

O que significa isto?

Significa que todas as pessoas assintomáticas tornaram-se máquinas de matar vírus. Então, o que fazemos com essas pessoas, confinamo-las ou deixamo-las sair?

Precisamos saber distinguir entre as diferentes respostas imunológicas de um indivíduo para outro e até mesmo entre pessoas de uma região para outra, no mesmo país. Já explicámos, num artigo anterior, as diferentes condições que devem ocorrer, para que tenhamos um sistema imunológico ideal.
Com base numa situação imunológica específica, são dadas respostas imunológicas específicas. Vamos considerar, então, o caso da Espanha que é muito semelhante ao da Itália, mas muito diferente do da Alemanha ou de Portugal.


RESPOSTA IMUNOLÓGICA DOS ESPANHÓIS

          Modus operandi: este tipo de imunidade produz-se através da consciência coletiva. Falar nestes termos, de que os seres humanos podem transmitir informações uns aos outros, pode parecer um tanto ilusório e, mais do que isso, esta informação acaba por se tornar em assunto tabu. Sobretudo atualmente, com a reviravolta que a ciência deu, transformando tudo aquilo que é observável, mas não demonstrável, em pseudociência. Embora falar de rigor científico deixe muito a desejar, principalmente quando intervêm os interesses económicos dos poderosos. Assim, passámos de uma comunidade científica muito aberta, do século XIX, para os cientistas de hoje, altamente endeusados e com um perfil sectário muito pronunciado (os novos inquisidores do século XXI).

          «5 Crookes, numa conferência realizada em 1886 em Birmingham, expôs a ideia de que, numa parte do cérebro poderia haver um órgão capaz de receber vibrações, ainda que não percebidas pelos instrumentos, cuja existência explique a transmissão do pensamento e os numerosos casos de coincidências à distância».
          «6 O material arenoso observado a cobrir a pineal, viria a ser, para os fenómenos mentais, o que o radiocondutor de Branly-Marconi é, para ondas hertzianas. O material arenoso da pineal, como limalhas de lata do radiocondutor, orientam-se pela oscilação vibratória, deixando passar a corrente correspondente, uma vez superada a sua resistência».

Dr. Eduardo Alfonso: Curso de Medicina Natural en cuarenta lecciones

«William Crookes (Londres, 17 de junho de 1832 - ibidem, 4 de abril de 1919) foi um químico inglês, um dos cientistas mais importantes da Europa do século XIX, nos campos da física e da química. Em 1863, ingressou na Royal Society e em 1910 foi nomeado Sir.». 1 1

«É conhecido por ser o inventor do tubo de raios catódicos, pela descoberta do elemento tálio e por ser o primeiro a analisar o gás hélio em laboratório.
Também foi um dos pesquisadores mais importantes e destacados e, posteriormente, defensor do que hoje é conhecido como espiritualismo científico».
                                                              es.wikipedia.org

          Se nos perguntarmos como funciona a consciência coletiva, temos de recorrer a milhares de experiências vividas por muitas pessoas. Por exemplo: porque é que muitas pessoas pressentiram a morte acidental de um membro da família, especialmente as mães, antes de lhes ter sido dada a notícia do que aconteceu?

          A seguir, anexamos informações extraídas do jornal La Razón (Málaga), sobre um sistema que permitirá mover cadeiras de rodas através de controlo mental e como os pacientes devem treinar o cérebro, para aprender os sinais enviados por este órgão.

«O controle da mente permitirá mover a cadeira de rodas.»
«O treino do cérebro tornar-se-á um método eficaz para garantir que os pacientes que sofrem de esclerose lateral amiotrófica, que causa paralisia progressiva, consigam mover-se na cadeira de rodas, através do controle mental, sem usar nenhum tipo de ação motora.»

«Este novo sistema de interação, desenvolvido por um grupo de pesquisadores da Universidade de Málaga, baseia-se no registo da atividade cerebral e permite controlar qualquer dispositivo, explicou o chefe desse projeto de excelência, do governo da Andaluzia, Ricardo Ron».




DADOS RELEVANTES DA IMUNIDADE COLETIVA, RELATIVA A COVID-19

  • 60% da população já está praticamente imunizada contra este vírus.
  • Pode existir valores de imunoglobulinas, altos. Isto porque não deixou de haver vírus no meio ambiente e os sistemas estão hiperativos.
• Este tipo de imunidade é resolutiva e permanente contra este vírus.
• Não apresentam sintomas porque a sua maquinaria imunológica mata o vírus da mesma forma que mata diariamente grande quantidade de antígenos que chegam ao organismo.


IMUNIDADE A PARTIR DAS CÉLULAS T e B DE MEMÓRIA

          Com base nos eventos ocorridos, podemos concluir que 20% dos espanhóis agiram com essa resposta imune contra o COVID-19.

• Imunidade resolutiva e permanente.

• Apresentaram sintomas ligeiros que duraram entre 5 e 7 dias.

IMUNIDADE SÓ A PARTIR DAS CÉLULAS B DE MEMÓRIA

• Estas pessoas têm falta de imunidade coletiva e das células T de memória.
• São cerca de 19% da população espanhola.
• Padecem de sintomas agudos não graves, que podem durar uma semana.

O vírus foi relativamente vencido, pois desapareceu praticamente de todo o organismo, exceto do intestino grosso que atua como reservatório. Isto deve-se ao pH ácido intestinal que danifica os recetores de imunoglobulina. Neste caso, os vírus podem permanecer ali alojados durante toda a vida, ou voltar a desenvolverem-se, num momento em que haja uma diminuição nas imunoglobulinas, devido a uma série de fatores tais como problemas ou traumas mentais.

O mesmo se passa com o vírus da gripe, que aparece todos os anos em alguns indivíduos e estes pensam que foram novamente infetados quando, na verdade, é o mesmo vírus que se encontrava nos reservatórios intestinais.

RESPOSTA DE INTERLEUCINAS ATRAVÉS DE CÉLULAS PARÁCRINAS

          Esta é a única resposta que os pacientes imunodeprimidos têm e que atualmente representam 0,8% da população espanhola.

• São principalmente pessoas com mais de 60 anos de idade (80%), embora também existam pessoas imunodeprimidas de outras idades.
• São, na sua maioria, pessoas com mais de 60 anos. De todas estas pessoas imunodeprimidas, apenas se conseguem salvar 70%, pois o resto sucumbe ao ataque do vírus.
• Deve ser esclarecido que todos estes dados fornecidos são analíticos e não estatísticos. Nesse sentido, estima-se que 30% da população ainda não tenha entrado em contato com o vírus.
• Os números apresentados também são aproximados e podem, de alguma forma, variar.


A.M.F.
NATURISTA




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