“A consciência era uma couve, mas
veio um burro e comeu-a”
provérbio português
A sociedade de hoje perdeu
completamente a mais elementar noção da consciência, ignorando que esta é o
elemento fundamental na nossa relação com a natureza, determinando todos os
nossos atos que podem ser bons ou maus, gerando consequências numa ou noutra direção.
A consciência residente no
nosso cérebro, indica as transgressões que, conjugadas, podem por vezes,
manifestarem-se com sintomas fortes, podendo chegar a degenerar órgãos e
produzir quadros clínicos exacerbados.
É o arquivo das nossas
memórias, mas também é o arquivo das nossas transgressões que de alguma forma
irão ser pagas. Toda a ação tem uma reação:
"Pagas com a morte
porque determinam um processo degenerativo orgânico."
"Pagas com dívidas de
consciência, entre sintomas que só poderão ser resolvidos mediante o perdão
divino."
Todas e cada uma das doenças
pelas quais passamos não são mais do que o reflexo dos nossos próprios erros,
daquilo que fomos e do que devemos pagar à justiça divina.
Por outro lado a doença é
aquela justiça inata que o organismo tem de nos tornar conscientes, de modo a
que não voltemos a errar.
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