domingo, 10 de maio de 2020

HORA DE SE DEFENDER - A nova ditadura




A NOVA DITADURA

            A vida natural já não existe. A sua essência vergou-se à realidade do mundo de hoje. Tal como a semente, que contém o fruto como sua enteléquia, a semente da praxis da vida das pessoas, contém a destruição progressiva do ecossistema e de todos os organismos vivos, incluindo o humano.

            As principais forças, das quais surge essa destruição sistemática, são os poderes que atuam como um mecanismo predatório da natureza, uma verdadeira besta, a serviço dos poderosos. Esta besta, ao longo da história, levou a humanidade a sofrer guerras, fome, desigualdades sociais, subdesenvolvimento, miséria, doença, etc. No entanto, este mundo do bem, para alguns, e do mal, para a maioria, conseguiu subsistir, embora sempre com a esperança de muitos, de construir um mundo melhor. Por isso, a razão tem funcionado e o conhecimento tem-se multiplicado, mas vemos que quanto mais a inteligência é aguçada e quanto maior o conhecimento, mais a humanidade se afasta do sentido e da natureza.      Sabemos que o véu que resulta desses fios que tudo conduzem está vivo e, o pior de tudo, essa besta pariu: foi o parto da iluminação que, por sua vez, deu à luz duas novas bestas muito mais poderosas que a anterior. Uma delas é uma serpente astuta, mais astuta que qualquer um dos animais do campo, ou seja, mais astuta do que as outras bestas que devoram seres livres que não estão confinados ou subjugados.

A ORGANIZACÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS)



                       
            Esta besta comanda e maneja todos os outros poderes factuais onde a falta de neutralidade e de decisão é óbvia. Dessa forma, as autoridades de saúde manejam os governos onde supostamente reside a sobranceria popular. Eles manobram os políticos, o poder financeiro, os tecnológicos, os religiosos, os militares, manobram os pequenos e os grandes ricos, os pobres, os livres e os escravos; todos eles são como ovelhas mansas na mão direita, a mão executora.

            O maior fracasso do homem é deixar que a sua consciência seja arrebatada, pois esta é a mãe do subconsciente e a avó do consciente. Quem aprecia a consciência deve cuidar dela, porque a vida emana dela. Um homem sem consciência é como um homem perdido que vem e vai e não vai a lugar nenhum. Não pense ele que é mais do que um animal, que ele se eleva e o animal permanece, porque a memória dos dois irá eternamente para o pó da terra.

O QUE PÕE EM RISCO A CONSCIÊNCIA?

            Embora a vida se manifeste de uma maneira aparentemente normal, ela está a deteriorar-se dia após dia, no entanto, permite que os cegos contemplem uma sociedade relativamente benfeitora. Somente aquele que tem os problemas, os sente e o sofre. Todas as medidas que tomamos para ajudar os outros, são apenas uma maquiagem que colocamos diante de um mundo com uma "boa consciência". Fazer “obra” é bom, mas o que realmente justifica uma boa consciência é conhecer e destruir as causas que geram as misérias deste mundo. Assim, deduzimos que quanto mais o número de ONGs aumenta, maior é o número de pobres e necessitados. Os poderosos aprenderam que é impossível manejar as massas por meio da obrigação e da força. Todas as ditaduras acabam em colapso, exceto aquelas em que as pessoas são levadas a acreditar que são livres, seja por sufrágio universal ou porque os cidadãos podem enriquecer-se por meio de uma economia altamente competitiva que gera escravidão permanente, onde quase todos trabalham doze horas por dia, de segunda a domingo. Portanto, temos, por um lado, uma economia de ladrões, na qual são poucos os que ganham muito, enquanto outros morrem de fome e, por outro lado, uma economia de escravos.


Nada mudará devido ao facto de se lavrarem magníficas cartas de declaração de direitos humanos se não houver uma verdadeira consciência que apreenda o que a Magna Carta expressa. Assim, tudo se converte num mero teatro ou exibição pitoresca. Portanto, quanto mais pobreza e miséria houver, menos nos importaremos com a pobreza e a miséria; e quanto mais doentes houver, menos nos importaremos com a doença das pessoas. Escusado será dizer que, face a um mundo assim, a humanidade está em perigo.

            Os gregos antigos diziam que para poder filosofar bem, era preciso ter bons costumes. Também os taoistas, dos tempos florescentes da cultura chinesa, disseram que, para alcançar o Tao ou a consciência, o homem deve obedecer ao céu e à terra.

            Mas nós, os verdadeiros naturopatas, praticamos a medicina natural ou alternativa, a música harmoniosa dos povos, a educação não-opressiva, o exercício ponderado, a alimentação ovo-lacto-vegetariana, as boas relações com os outros e tratamos as doenças sem drogas, ou seja, praticamos os elementos fundamentais que carregam intrinsecamente o verdadeiro valor da consciência.




            Uma consciência límpida e boa nunca poderá habitar num corpo doente: mens sana in corpore sano. Na realidade, quase todo o mal que obscurece a consciência, vem de drogas e mais drogas e, para completar esse quadro catastrófico, também de vacinas. Os neurónios que estão alojados na consciência, são muito sensíveis e subtis e devem ser tratados com muito tato e subtileza. Quando maltratamos a consciência, ela expressa-se e fala connosco em forma de sintoma, tal como aquele que, quando começa a fumar, tem sintomas de desconforto, como fadiga, suor, etc., logo desde o início. Mais tarde, se insistirmos em continuar a fumar, a consciência acaba por se vergar e deixa de reclamar. Da mesma forma, existem milhões de pessoas que respondem mal a medicamentos e vacinas. Talvez sejam pessoas que estão na vanguarda da consciência e esta responde, desesperadamente, a essa agressão, com sintomas.

            Nós, praticantes de medicina natural e milhões de outras pessoas, não somos antidrogas ou anti vacinas, pois todo aquele que queira tomar drogas ou ser vacinado, que o faça livremente. Com o que não concordamos é com o facto de sermos forçados a fazer algo que não queremos, porque entendemos que atenta contra a saúde e, é claro, contra o direito fundamental dos seres humanos, em escolher livremente o que é certo para eles.




                                                           Sabe mais o louco em sua casa
                                                           que o comedido na sua.
                                                           A mim, chamam-me o louco
                                                           porque ao mundo, estou enfrentando.
                                                           Deixai-me viver tranquilo
                                                           que sou um louco de com cuidado.


Não podemos engolir o confinamento como uma poção mágica, fazendo crer que é a única maneira de combater o coronavírus, quando sabemos que isso é falso. Na realidade, o vírus terá de passar por todos e todos ficarão imunizados, exceto aquelas pessoas imunodeprimidas que, infelizmente, são as que sucumbirão.

            Para alguns especialistas em saúde, pode advir altamente suspeito, que esta tenha sido a melhor solução para combater o COVID-19. No meu artigo anterior "Está na hora de se defender IV", explico claramente as medidas ineficazes do confinamento e como ele gerará uma crise económica em todo o mundo, que certamente matará mais pessoas do que o COVID-19. Mas o que para alguns é a única medida possível para superar o coronavírus, para outros é um teste idóneo para ver como, através do medo e da autoridade sanitária, se submete as populações. Vemos que surtiu efeito e que a grande maioria se curvou, exceto em algumas populações nos EUA e na Alemanha, que se manifestaram contra aos que restringem a liberdade individual, a constituição e o direito ao trabalho de subsistência.


A SEGUNDA NOVA BESTA

            Esta besta é semelhante a um cordeiro, mas fala como um dragão. Esta besta habita em cada uma das casas dos seres humanos. Está colocada, inocentemente, num canto da casa. Mas quando fala, todos devem ficar em silêncio. A voz que emana de si, parece cordial e harmoniosa e a sua penetração deliberadamente profunda, é como trazer o céu à terra. É assim que se explica como esta besta soberana pode destruir governos, destruir culturas antigas, impor estereótipos, matar pessoas poderosas na prisão, provocar guerras e confinar a população mundial em suas casas, criando uma crise econômica sem precedentes.

            O poder nas mãos de alguns, não será por acaso demasiado perigoso?

            Ocorrem-me alguns exemplos:
            Os polícias do mundo inteiro têm como função monitorizar a aplicação das leis, uma vez que possuem um departamento de assuntos internos, que controla polícias corruptos.
            Os juízes que prevaricam podem ser destituídos das suas funções.
            Os médicos podem ser condenados por negligência.
            Os arquitetos e/ou engenheiros, podem ir para a cadeia, se um edifício desmoronar.
            O professor, por despacho, pode ser transferido ou despedido por incompetência.
            Até a própria igreja, deve ter cuidado, não vá surgir uma campanha que a deixe sem fregueses.

            O poder de controlo sobre os outros, é a fonte exclusiva de todos os males. É por isso que, para que não exista um poder tão exagerado que possa levar a humanidade a uma deriva totalitária, é necessário estabelecer outras fontes de informação que possam alcançar as massas. Falo da criação de um canal de televisão mundial, que fique sob o controle de uma organização mundial, que garanta os direitos humanos universais e que, dessa forma, possa trazer informação fidedigna e de “diferentes cores”, aos cidadãos.



DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

Artigo 18.º
«Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos».

          Este artigo constitui o direito de qualquer pessoa que, com base na sua liberdade de pensamento, consciência ou religião, queira opor-se à aplicação de certas práxis médicas.

            Para naturopatas ou médicos alternativos, o naturismo é baseado numa filosofia naturista, que consiste em não tomar, ingerir ou introduzir, nada que possa prejudicar o organismo. O fato de tomar fármacos ou vacinas, consideramos que corresponde a uma má praxis médica, pois intoxica o corpo e é altamente perigoso, existindo muitas evidências que lhe dão avale. Assim sendo, dizer que se adquire a imunidade artificial com vacinas, faz parte do terreno especulativo científico.

            Hoje em dia, vemos que os direitos de muitos cidadãos que recusam essa má praxis médica, são violados e pisoteados, e são vacinados ou forçados a usar fármacos.

            Por esse motivo, imploramos que este artigo 18 seja ampliado e esclarecedor nesse sentido, a fim de evitar que governos e autoridades de saúde, apliquem a sua ditadura. E, no caso de violação dos direitos dos cidadãos, essa violação seja admitida em processo no tribunal internacional de justiça e que sejam tomadas as medidas apropriadas.

Artigo 23
«1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego».
«2. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual».
«3. Quem trabalha tem direito a uma renumeração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de proteção social».
«4. Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para a defesa dos seus interesses».

O poder absoluto, na sua forma negativa, tem o potencial de aplicar a sua autoridade de maneira dogmática e ditatorial. O conhecimento especulativo, marca aqui o início da desgraça para milhões de trabalhadores que perderam o emprego e milhares de empresas que faliram. Essa situação ruinosa foi aproveitada por muitos adversários e informantes políticos, para atacar os governos da época e assim, distrair a população, para que esta não pudesse ficar ciente da verdadeira natureza da crise: quem a causou ou quem foi a verdadeira parte responsável por ela.

Quem é capaz de aclarar o turvo deixando-o em repouso? As pessoas imunodeprimidas apresentam sintomas agudos como tosse, febre e dispneia?

            Quem é capaz de estabelecer a calma, através de um movimento prolongado? Talvez aqueles que possuem um sistema imunológico ideal, que entraram em contacto com o vírus (hoje 70% da população), que não apresentam sintomas e que o seu sistema imunológico se tornou uma máquina destruidora de vírus.

A.M.F.
NATURISTA

Tradução: Luísa Coelho



Sem comentários:

Enviar um comentário