A SITUAÇÃO DA
ECONOMIA É MUITO DRÁSTICA
Os acontecimentos
provocados pelo COVID-19 roçam os limites de um excesso totalitário e o pior de
tudo, é que as pessoas se tornaram cúmplices desse excesso. Eis algumas das
circunstâncias, bastante favoráveis, para o trabalho muito bem engendrado pela
indústria farmacêutica, bem como pela OMS (Organização Mundial da Saúde), neste
caso, sua marionete.
O que estamos
a contemplar é um rio de mentiras que, insensatamente, circulam pelos meios de comunicação,
todas em uníssono e umas atrás das outras.
Todas as
hipóteses de contágio por coronavírus não se encontram devidamente fundamentadas
por uma verdadeira base científica, como poderá constatar.
Quanto mede o
coronavírus?
O coronavírus
é um vírus relativamente grande, que mede entre 0,1 e 0,16 µm (mícrons).
Um mícron:
1 milionésima parte de um metro
1 µm = 0.000.001 m= 10-6m.
Para se poder
visualizar o coronavírus, é necessário um microscópio eletrónico de varredura, uma
vez que o olho humano visualiza partículas de 40 µm, ou acima deste valor.
Assim sendo, façamos
uma pergunta muito simples: quando entra luz pelo vidro da janela, vêem-se imensas
partículas de poeira em suspensão no ar, então, se as partículas de 40 µm
flutuam no ar, como podem não flutuar aquelas que medem 0,1 µm? Primeira
mentira desmontada. O COVID-19 está suspenso no
ar que, por sua vez, o leva de um lugar para outro. O vírus pode depositar-se
nos objetos, mas também pode mover-se livremente de um lugar para o outro, tal
como sucede com o ar.
Se seguirmos o rastro das mentiras, e com base no que foi exposto, acontece
que, de uma maneira ou de outra, e sobretudo nas grandes cidades e vilas, a
maioria das pessoas entrou em contacto com o coronavírus. Talvez os locais onde
o vírus ainda não tenha chegado, sejam zonas muito distantes das cidades e
consequentemente, a carga viral no campo será muito pequena ou nula; como a
maioria das pessoas, 70% entrou em contato com o coronavírus. As conclusões são
as seguintes:
A) A maioria das pessoas, aproximadamente 70%, imunizou-se contra o vírus
com a primeira resposta imunológica, pois esta, com o tempo, é resolutiva e
permanente. Portanto, esse vírus não mais os irá prejudicar, a menos que sofra
uma nova mutação. Todo esse núcleo populacional assintomático pode apresentar
anticorpos ante um teste. A razão para que tal suceda é porque, para quem mora
numa área com carga viral, os vírus continuarão a entrar no seu organismo e os
anticorpos permanecerão altos e ativos para os matar. Tal como quando há uma
guerra, os soldados não estão no quartel, mas na frente, o mesmo sucede com as
imunoglobulinas, que se movem e colocam-se na linha da frente, para derrotar o
inimigo e aniquilá-lo.
O que
significa isto?
Significa que
todas as pessoas assintomáticas tornaram-se máquinas de matar vírus. Então, o
que fazemos com essas pessoas, confinamo-las ou deixamo-las sair?
Precisamos
saber distinguir entre as diferentes respostas imunológicas de um indivíduo
para outro e até mesmo entre pessoas de uma região para outra, no mesmo país.
Já explicámos, num artigo anterior, as diferentes condições que devem ocorrer,
para que tenhamos um sistema imunológico ideal.
Com base numa
situação imunológica específica, são dadas respostas imunológicas específicas. Vamos
considerar, então, o caso da Espanha que é muito semelhante ao da Itália, mas
muito diferente do da Alemanha ou de Portugal.
RESPOSTA
IMUNOLÓGICA DOS ESPANHÓIS
Modus operandi: este tipo de imunidade
produz-se através da consciência coletiva. Falar nestes termos, de que os seres
humanos podem transmitir informações uns aos outros, pode parecer um tanto
ilusório e, mais do que isso, esta informação acaba por se tornar em assunto
tabu. Sobretudo atualmente, com a reviravolta que a ciência deu, transformando
tudo aquilo que é observável, mas não demonstrável, em pseudociência. Embora
falar de rigor científico deixe muito a desejar, principalmente quando intervêm
os interesses económicos dos poderosos. Assim, passámos
de uma comunidade científica muito aberta, do século XIX, para os cientistas de
hoje, altamente endeusados e com um perfil sectário muito pronunciado (os novos
inquisidores do século XXI).
«5 Crookes,
numa conferência realizada em 1886 em Birmingham, expôs a ideia de que, numa
parte do cérebro poderia haver um órgão capaz de receber vibrações, ainda que
não percebidas pelos instrumentos, cuja existência explique a transmissão do
pensamento e os numerosos casos de coincidências à distância».
«6 O material
arenoso observado a cobrir a pineal, viria a ser, para os fenómenos mentais, o
que o radiocondutor de Branly-Marconi é, para ondas hertzianas. O material
arenoso da pineal, como limalhas de lata do radiocondutor, orientam-se pela
oscilação vibratória, deixando passar a corrente correspondente, uma vez
superada a sua resistência».
Dr.
Eduardo Alfonso: Curso de Medicina Natural en cuarenta lecciones
«William Crookes (Londres, 17 de junho de 1832 - ibidem, 4 de abril de
1919) foi um químico inglês, um dos cientistas mais importantes da Europa do
século XIX, nos campos da física e da química. Em 1863, ingressou na Royal
Society e em 1910 foi nomeado Sir.». 1 1
«É conhecido
por ser o inventor do tubo de raios catódicos, pela descoberta do elemento
tálio e por ser o primeiro a analisar o gás hélio em laboratório.
Também foi um
dos pesquisadores mais importantes e destacados e, posteriormente, defensor do
que hoje é conhecido como espiritualismo científico».
es.wikipedia.org
Se nos perguntarmos como funciona a consciência coletiva,
temos de recorrer a milhares de experiências vividas por muitas pessoas. Por
exemplo: porque é que muitas pessoas pressentiram a morte acidental de um
membro da família, especialmente as mães, antes de lhes ter sido dada a notícia
do que aconteceu?
A
seguir, anexamos informações extraídas do jornal La Razón (Málaga), sobre um sistema que permitirá mover cadeiras de
rodas através de controlo mental e como os pacientes devem treinar o cérebro,
para aprender os sinais enviados por este órgão.
«O controle da mente permitirá mover a cadeira de rodas.»
«O treino do
cérebro tornar-se-á um método eficaz para garantir que os pacientes que sofrem
de esclerose lateral amiotrófica, que causa paralisia progressiva, consigam
mover-se na cadeira de rodas, através do controle mental, sem usar nenhum tipo
de ação motora.»
«Este novo sistema de interação, desenvolvido
por um grupo de pesquisadores da Universidade de Málaga, baseia-se no registo
da atividade cerebral e permite controlar qualquer dispositivo, explicou o
chefe desse projeto de excelência, do governo da Andaluzia, Ricardo Ron».
DADOS RELEVANTES DA IMUNIDADE COLETIVA, RELATIVA A
COVID-19
• 60% da população já
está praticamente imunizada contra este vírus.
• Pode existir valores de imunoglobulinas, altos. Isto porque não
deixou de haver vírus no meio ambiente e os sistemas estão hiperativos.
• Este tipo de imunidade é resolutiva e permanente contra
este vírus.
• Não apresentam sintomas porque a sua maquinaria imunológica
mata o vírus da mesma forma que mata diariamente grande quantidade de antígenos
que chegam ao organismo.
IMUNIDADE A
PARTIR DAS CÉLULAS T e B DE MEMÓRIA
Com base nos
eventos ocorridos, podemos concluir que 20% dos espanhóis agiram com essa
resposta imune contra o COVID-19.
• Imunidade resolutiva e permanente.
• Apresentaram sintomas ligeiros que duraram entre 5 e 7 dias.
IMUNIDADE SÓ A PARTIR
DAS CÉLULAS B DE MEMÓRIA
• Estas pessoas têm falta de imunidade coletiva e das células
T de memória.
• São cerca de 19% da população espanhola.
• Padecem de sintomas agudos não graves, que podem durar
uma semana.
O vírus foi relativamente vencido, pois desapareceu
praticamente de todo o organismo, exceto do intestino grosso que atua como
reservatório. Isto deve-se ao pH ácido intestinal que danifica os recetores de
imunoglobulina. Neste caso, os vírus podem permanecer ali alojados durante toda
a vida, ou voltar a desenvolverem-se, num momento em que haja uma diminuição
nas imunoglobulinas, devido a uma série de fatores tais como problemas ou
traumas mentais.
O mesmo se
passa com o vírus da gripe, que aparece todos os anos em alguns indivíduos e
estes pensam que foram novamente infetados quando, na verdade, é o mesmo vírus
que se encontrava nos reservatórios intestinais.
RESPOSTA DE
INTERLEUCINAS ATRAVÉS DE CÉLULAS PARÁCRINAS
Esta é a única resposta que os
pacientes imunodeprimidos têm e que atualmente representam 0,8% da população
espanhola.
• São principalmente pessoas com mais de 60 anos de idade
(80%), embora também existam pessoas imunodeprimidas de outras idades.
• São, na sua maioria, pessoas com mais de 60 anos. De
todas estas pessoas imunodeprimidas, apenas se conseguem salvar 70%, pois o
resto sucumbe ao ataque do vírus.
• Deve ser esclarecido que todos estes dados fornecidos
são analíticos e não estatísticos. Nesse sentido, estima-se que 30% da
população ainda não tenha entrado em contato com o vírus.
• Os números apresentados também são aproximados e podem,
de alguma forma, variar.
A.M.F.
NATURISTA