A água
tem a consciência de ser útil e benéfica.
Para não desaparecer, interatua com a nossa consciência (alma): "Eu
sinto-me útil". De acordo com a experiência, sabe-se que a rutura ou
o colapso da estrutura cristalina não são bons sinais. Por outras
palavras, o critério de avaliação depende do que se possa sentir. Se é justo ou
não, num só olhar.
Mosura Emoto, Mensagem da Água (p. 20)
Este
excerto define a consciência da água e o modo como a mesma interatua
quimicamente com quem a olha, mantendo a estrutura formada enquanto congela,
sob uma indução musical, ou rompendo a estrutura perante um olhar agressivo.
Já o cereal tem a consciência de ser
fiel, exercendo a função de nutrir e de alimentar. A água interatua com a consciência do Homem (alma).
Como age/reage o cereal? Atua quimicamente, ora alterando a distribuição espacial
de biomoléculas, ora exercendo efeito sobre o sabor, o que produz uma reação no
hipotálamo a nível do sistema nervoso vegetativo.
As leguminosas têm a consciência de ser um alimento que dá força/robustez(1); fornecem um
elevado teor de proteínas, mas têm muito nitrogénio e, portanto, não devem ser
ingeridas em excesso.
As leguminosas reagem como os cereais
ao nível do hipotálamo e integragem com quem as come.
O
vegetariano tem consciência que precisa delas para se fortalecer, o carnívoro despreza-as e recorre à carne.
As féculas são relaxantes. São muito adequadas às pessoas nervosas. Todo o doce (os açúcares) torna as pessoas mais tranquilas. Por exemplo, os sul-americanos são muito tranquilos e nada impacientes, pois elas são um elemento essencial na sua alimentação.
Os legumes têm a consciência de serem habilidosos/engenhosos. São bons para o intestino delgado, porque estimulam a abosrção intestinal. Este constitui um sistema de õrgãos, que inclui a zona de vocação ou sonhos, situada no tálamo, cuja função é estimular as perspetivas do próprio indivíduo. Salente-se alguns exemplos: a cebola, o pimentão, o tomate, as setas (cogumelos) e/ou a couve.
As hortaliças têm a consciência do respeito pela Natureza. São verdes
e simbolizam-na.
Reagem como os cereais e interatuam quimicamente com o agricultor, com o
cozinheiro do restaurante e com o consumidor, gerando neste uma consciência em
relação à Natureza,
desde que:
desde que:
· não
se tome remédios;
· não se tome nenhum tipo de droga;
· não
se beba muito álcool;
· não se tenha vícios;
· não se mate para comer.
Os frutos secos têm a consciência de nos trazer satisfação. Devem ser ingeridos como um
complemento alimentar. Reagem como os cereais, interagindo
com a pessoa que os come. Eis alguns exemplos: as nozes, as
amêndoas, os pistáchios, as tâmaras, as bolotas, as castanhas, etc.
As frutas dão-nos o sentimento de não matar para comer.Atuam sobre a consciência da paz (área situada no
tálamo que nos torna pacíficos).
Os
sabores atuam sobre a hipófise e tonificam as hormonas. Esta tonificação produz satisfação à pessoa,
fazendo com que se sinta em paz. Se não estiverem equilibradas, produz-se
"carência", o que deixa a pessoa inquieta.Todas
interatuam com o consumidor, sem se alterarem quimicamente.
O Leite
A. Leite
Materno:
Faz
com que o bebé se sinta seguro e sem medo.
Esta
alimentação liga a criança à mãe protetora após o corte do cordão umbilical
(vínculo à mãe). O desmame deve ser feito, no máximo, aos 9
meses. Caso contrário, gera-se um vínculo protetor
excessivo.
B. Leite Animal (incluindo leite materno não tomado do peito ou o da ama
de leite):
Este leite oferece potencial de
alimentação até que a criança possa comer normalmente.
O ovo
(não incubado) tem a consciência de proporcionar firmeza/estrutura por ser muito rico em aminoácidos: ácido
glutamínico, arginina, cisteína, fenilalanina, hidroxilina.
É
um modulador talâmico.
Esta
interação resulta na alteração real do sabor da comida. Um cozinheiro carnívoro não é fiel a este tipo de alimento; prescinde
dele em favor da carne, logo, não há interação. Pelo contrário, se for um cozinheiro vegetariano – artesão, pode vir a ser refletido no alimento o mais
subtil estado de espirito do cozinheiro.
Se
o alimento é bem preparado, sente-se querido e reage bem quimicamente. O
cozinheiro artesão esforça-se por querer impressionar (ego vital) e sentir-se
útil, da mesma forma que acontece com a comida.
Este
tipo de cozinheiro não utiliza o alimento só para saciar a fome e seguir em
frente, ou seja, sem encontrar prazer.
(1)
8 Daniel, porém, propôs
no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o
vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não
se contaminar.
9 Ora, Deus fez com que
Daniel achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos.
10 E disse o chefe dos
eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa
comida e a vossa bebida; pois veria ele os vossos rostos mais abatidos do que
os dos outros jovens da vossa idade? Assim poríeis em perigo a minha cabeça
para com o rei.
11 Então disse Daniel ao
despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia posto sobre Daniel, Hananias,
Misael e Azarias:
12 Experimenta, peço-te,
os teus servos dez dias; e que se nos dêem legumes a comer e água a beber.
13 Então se examine na
tua presença o nosso semblante e o dos jovens que comem das iguarias reais; e
conforme vires procederás para com os teus servos.
14 Assim ele lhes atendeu
o pedido, e os experimentou dez dias.
15 E, ao fim dos dez
dias, apareceram os seus semblantes melhores, e eles estavam mais gordos do que
todos os jovens que comiam das iguarias reais.
16 Pelo que o despenseiro
lhes tirou as iguarias e o vinho que deviam beber, e lhes dava legumes.
(Daniel1:1-21)